MEDALHAS DO ACERVO - Exposição


Quem nunca se imaginou sendo condecorado por ato de coragem e bravura?  

Dialogando com as imagens de batalhas, apresentamos uma exposição com mais de 30 medalhas e insígnias, um recorte praticamente inédito do acervo de 11 mil itens do Museu Julio de Castilhos. Venha ver de perto medalhas dadas aos pracinhas da FEB na 2ª Guerra Mundial, a medalha da vitória ou a de melhor atirador de canhão... e tem até medalha onde de um lado aparece a face de Julio de Castilhos e do outro o de Borges de Medeiros... medalhas comemorativas de momentos históricos, medalhas de fé... venha ver de perto...


Placa da Ordem de Santiago da Espada – Portugal
As Ordens Monásticas Militares vêm dos tempos das Cruzadas. Algumas, como os Templários, tiveram sua origem junto ao túmulo de Cristo na Palestina. Na defesa de sua fé e de seu rei, ninguém os suplantava. Montados em fogosos cavalos, trazendo sobre os ombros mantos muito alvos onde sobressaía a insígnia bordada ao lado esquerdo do peito, lutavam sem esmorecimentos contra as hostes mouriscas e sarracenas num continuar de sacrifício e abnegação, sob o símbolo de Nazareno. Na Península Ibérica e, principalmente, em Portugal, foram notáveis serviços prestados pelos cavaleiros da Ordem de São Thiago. D. Fernando II , rei de Leão, nascido em 157, foi criador dessa incomparável Ordem de Cavala, que tomou o nome de S. Thiago de Compostela.


Placa da Ordem do Mérito Aeronáutico
Criada pelo presidente da República, Dr. Getúlio Dornelles Vargas, em Decreto-Lei 5961, de 1º de novembro de 1943, "para os militares da Aeronáutica, nacionais ou estrangeiros, que houverem prestado notáveis serviços ao País ou se tiverem distinguido no exercício de sua profissão e aos civis que houverem prestado relevantes serviços à Aeronáutica".


Placa da Ordem do Libertador – Venezuela
Ordem de Cavalaria da Venezuela, fundada em 1825. Cinco Classes, fita de três listras iguais: amarela, azul e vermelha.


Placa L'union fait la force
Estrela de quatro braços duplos (modelo Cruz de Malta), em metal prateado.

Pertenceu a João Neves da Fontoura, jurista, político e escritor brasileiro (Cachoeira do Sul/RS, 1887 – Rio de Janeiro, 1963). Deputado estadual, vice-presidente do RS em 1927 e deputado federal/RS (1928-1930, 1935-1937). Um dos organizadores da Aliança Liberal no RS, participou da Revolução Constitucionalista. Em 1934 inicia sua vida diplomática na Conferência de Havana, em Cuba. Embaixador do Brasil em Lisboa em 1943-45, Ministro das Relações Exteriores em 1946 e 1953, além de ter sido Chefe da Delegação Brasileira à VII Assembleia Geral das Nações Unidas. Pertenceu à Academia Brasileira de Letras.


Medalha comemorativa do 1º Centenário Farroupilha, 1935
Apresenta, no centro, duas figuras humanas masculinas, a da esquerda Bento Gonçalves e a da direita o Gen. Flores da Cunha. Abaixo das figuras as datas 1835 1935, tendo no centro o Brasão de Armas do Estado.

Ao redor da medalha a inscrição "1° Centenário Farroupilha * Rio Grande do Sul". Reverso: Ao redor: "Exposição Farroupilha. Set° 20 1935", abaixo os pavilhões da Exposição Farroupilha.



 Medalha Centenário Farroupilha

autoria Antonio Caringi
Reverso: Em campo liso ao centro o escudo de Armas do Rio Grande do Sul, ladeado pelos dizeres: Liberdade, Igualdade, Humanidade. Na base em maiúsculas menores: 20 de setembro de 1835.


Medalha comemorativa da Inauguração do Museu da República
O Museu foi inaugurado em 15.11.1960, no Rio de Janeiro. Construído (1858-1866) em estilo neo clássico, era o mais rico solar dos fins do Império. Tornou-se o novo Palácio do Governo Federal em 1897, sob a presidência de Prudente de Moraes. Era o 1º pavimento destinado à Secretaria e audiências públicas, o 2º à recepção diplomática e cerimônias oficiais e o 3º, a aposentos particulares do Presidente da República. Transformado em Museu da República em 1960, na parte térrea ficou o Museu histórico; no 1º andar, o Museu Artístico e no 2º, o Museu Social, onde está o quarto em que Getúlio Vargas morreu a 24 de agosto de 1954.


Medalha da Vitória
É uma medalha interaliada, comemorativa da Vitória sobre o Império Alemão, na guerra de 1914 a 1918. Instituída por Decreto 16.074 de 22.6.1923, do Presidente Arthur da Silva Bernardes, destinada aos militares e civis empregados em efetivo serviço naquela campanha. Usada no lado esquerdo do peito, pendente de uma fita, igual para todos os países aliados e associados, cuja cor é a de dois arco-íris justapostos pelo vermelho e com um fio branco de cada lado.


Medalha Comemorativa da Transladação dos restos mortais da Imperatriz D. Leopoldina
D. Leopoldina foi sepultada no convento de Santo Antonio no Rio de Janeiro e, a 11.10.1954,  transladada para Cripta do Monumento Ipiranga em SP.  A 1ª Imperatriz do Brasil nasceu em Viena, Áustria, em 1797 e morreu no Rio de Janeiro em 1826. Filha de Francisco I, imperador da Áustria e de D. Maria Izabel de Bourbon. Teve educação austera na casa paterna e, por entendimentos diplomáticos entre as cortes austríaca e portuguesa, ficou decidido seu casamento com D. Pedro de Alcântara, filho de D. João VI e de D. Carlota Joaquina e herdeiro do trono de Portugal.


Distintivo com a efígie do Rei Faruk e Rainha Farida
Faruk, rei do Egito, subiu ao trono em l936, após a morte de seu pai, o rei Fuad I. Assinou um tratado com a Inglaterra, pondo fim à ocupação militar em seu país. Durante a 2ª Guerra, manteve seu país neutro, rompendo relações diplomáticas com o Eixo. Os fascistas invadiram o Egito em 1942, mas foram vencidos pelos aliados na Batalha de El-Alamein. Finalizada a guerra, uma onda anticolonialista assolou a Ásia e a África. Em 1951, uma série
de manifestações antibritânicas levaram o Parlamento a declarar o rei Faruk como "rei do Egito e do Sudão", livre do protetorado inglês. Um golpe de estado depôs Faruk, obrigando-o a abdicar em favor de seu filho, Amed Fuad II. Após um período de instabilidade, foi proclamada a República, em 13 de junho de 1953. Este distintivo assinalou o casamento do rei Faruk com a rainha Farida.


Medalha da Campanha do Paraguai
Criada por Sua Majestade o Imperador D. Pedro II, por Decreto 4.560, de 6 de agosto de 1870, como recompensa aos serviços prestados pelo Exército em Operações contra o Governo do Paraguai. Em Decreto 4.573, de 20 do mesmo mês e ano foi essa condecoração tornada extensiva à Armada e, mais tarde, aos exércitos aliados ao Império naquela luta de cinco anos. A medalha feita com bronze dos canhões tomados do inimigo tem a forma de uma Cruz de Malta. No reverso, uma coroa idêntica e ao centro da mesma e data 6-1870-8.


Medalha de serviços distintos da Brigada Militar
Medalha auferida pelos Serviços Distintos, criada pelo Decreto n. 5652 de 24 de novembro de 1954 pelo Governador do Estado do Rio Grande do Sul, Ernesto Dorneles. Essa medalha é concedida por indicação direta do Comandante Geral da Comissão de Promoções que aprecia o mérito de sua concessão. Uma vez concedida a medalha ao agraciado, é recebida das mãos do Comandante Geral, em solenidade especial no salão nobre do Quartel General da Brigada Militar. Acompanha esta medalha o compete diploma expedido pelo Governo do Estado.


Medalha das Escolas Italianas, 1933
Medalha Mérito Escolar das escolas italianas: medalha premiativa, com efígie e escudo em relevo. A fita em azul, ladeada por faixas nas cores da bandeira italiana: verde, branco e vermelho. No centro do campo da medalha, no anverso, apresenta a efígie em perfil, a esquerda, de Vitório Emanuel III. Circundando a efígie, em letras românicas, os dizeres: VICTORIVS no lado esquerdo  e o do direito EMANVEL III. Sob a efígie as palavras ITALIE REX. No reverso, em baixo relevo, um escudo de Armas da Coroa Italiana, sobreposta aos dizeres: SCUOLE ITALIANE ALL'ESTERO.  Sob os dizeres um travessão e abaixo deste uma estrela de cinco pontas. 


Medalha do 30° Aniversário da Revolução Constitucionalista
Reverso: Sociedade dos Veteranos de 32 - M.M.D.C.  Na legenda: no 30° aniversário da Revolução Constitucionalista de 1932.


Medalha Efígies Julio de Castilhos e Borges de Medeiros
Exibida em dupla, ao centro do expositor
Anverso: Medalha redonda de bronze com a efígie de Borges de Medeiros, com seu nome.
Reverso: A efígie de Julio de Castilhos, com seu nome.


Medalha da Revolução de 1923
Pertenceu ao Sr. Anibal Faria Corrêa, soldado da Legalidade n° 618, operário das obras públicas 1922-23. Instituída pelo Dr. Borges de Medeiros para condecorar os que auxiliaram o Governo no Período da Revolução de 1923.


Medalha de Serviço Militar que pertenceu a Otávio Francisco da Rocha
Criada por Decreto nº 4.238, de 15.11.1901, pelo Presidente Campos Sales, como reconhecimento de serviços prestados por oficiais e praças do Exército e da Armada, tornada extensiva, 40 anos depois, à Aeronáutica.
Usada do lado esquerdo do peito, pendente de uma fita de gorgorão de seda. De ouro com passadeira de platina para os que tiveram 40 anos de serviços, de ouro com passadeira de ouro para os de mais de 30 anos, de prata com passadeira de prata para os de mais de 20 anos, de bronze com passadeira de bronze para os de mais de 10 anos. Otávio Francisco da Rocha foi político, militar, engenheiro e professor. Nasceu em Pelotas em 23.9.1877. Foi Secretário da Fazenda, Deputado Federal, líder da bancada republicana rio-grandense na Câmara dos Deputados, Intendente de Porto Alegre. Faleceu antes de terminar seu mandato em 27.02.1928.


Medalha de guerra , 1942
Criada pelo Presidente da República Getúlio Vargas, em Decreto-lei n° 6.795, de 17.8.1944. Destinada a premiar os militares da ativa e da reserva e os civis que prestaram serviços durante a guerra. A medalha é uma cruz do Templo com um dístico central onde se encontra o Cruzeiro do Sul. A cruz se acha sobreposta numa coroa de louro e de carvalho (símbolo do valor militar e do valor cívico). No reverso em alto relevo, está gravada a data 22.VIII.1942, que é a declaração de Guerra do Brasil. A fita é de seda chamalotada, de cor amarela, com bordadura verde nos lados.


Medalha Mérito Tamandaré
Medalha utilizada para agraciar autoridades, instituições e pessoas civis e militares brasileiras ou estrangeiras que tenham prestado relevantes serviços no sentido de divulgar ou fortalecer as tradições da Marinha do Brasil, honrando os seus feitos ou realçando os seus vultos históricos. No reverso, entre palmas em arco, a inscrição de suave relevo em sete linhas: A Marinha Brasileira Ao Seu Glorioso Patrono 1957.



 Distintivo da Liga de Defesa Nacional 
A Liga de Defesa Nacional foi fundada em 07 de setembro de 1916, visando congregar os sentimentos patrióticos de todos os brasileiros, independente de classe, religião, política ou filosofia, numa idéia de coesão nacional. O Presidente de Honra de seu Diretório Central foi Getúlio Vargas. Através de seus diretórios regionais, foi responsável pela organização de diversos eventos sociais e culturais como a Semana da Pátria.


Medalha de Campanha da FEB com passador
Esta medalha pertenceu ao Sargento Rubens Barboza, o qual, dentre outras ações, participou do Combate de Montese e
da Rendição de Colechio. A Medalha de Campanha da FEB foi criada pelo Presidente Getúlio Vargas, em Decreto-lei nº 6.795 de 17 de agosto de 1944. Regulamentada pelo Decreto 16.821, de outubro de 1944, para os militares da ativa, da reserva e assemelhados, que participaram das Operações de Guerra na Campanha da Itália, integrando a Força Expedicionária Brasileira. Após a rendição das forças nazifascistas, em 02 de maio de 1945, havia 454 mortos e 2.500 feridos brasileiros.


Cruz de Distinção (Cruz Vermelha Brasileira)
A Cruz de Distinção é uma Condecoração da Cruz Vermelha Brasileira. Instituída pelo Presidente Getulio Dornelles Vargas, em Decreto-Lei 7.928, de 3.9.1945, e destinada a premiar serviços prestados à humanidade, por intermédio da Cruz Vermelha Brasileira, podendo ser conferida a brasileiros e estrangeiros, civis de ambos os sexos e a militares. Destina-se a pessoas e entidades que de maneira especial colaborem na obra da Cruz Vermelha, tornando mais eficiente sua ação ou difundindo os princípios humanitários que a caracterizam. Cruz Vermelha, órgão de assistência humanitária, criado em 1864. No Brasil, a Cruz Vermelha foi instalada em 1908.


Medalha de Bravura Militar (Campanha do Paraguai), cerca de 1868
A medalha era usada no lado esquerdo do peito, com fita de listras iguais, sendo escarlate a do centro e verde as dos extremos. O agraciado usaria na fita tantos passadores quantas as vezes em que houvesse sido distinguido em campanha, tendo inscrito sobre cada uma a data do feito meritório. Alguns veteranos os substituíam por um passador único com a inscrição:
Reiterados Atos de Bravura.


Medalha Bravura Militar
Esta medalha, oferecida ao Major Salvador Gomes da Paixão, foi criada pelo Decreto 4.131, de 28 de março de 1868, para premiar os que se destacassem por bravura durante a Guerra do Paraguai, em qualquer ação de guerra.


Medalha Mallet
Emílio Luiz Mallet, Barão de Itapeví , nasceu em Dunquerque, França (10.01.1801) e faleceu no Rio de Janeiro (02.01.1886). Chegou ao Brasil em 1818, assentando praça em 1822 no Exército Brasileiro como Primeiro Cadete. Participou das Campanhas da Cisplatina como oficial de artilharia, da luta contra Rosas e na Campanha do Uruguai de 1865. Distinguiu-se na Guerra do Paraguai como comandante geral de Artilharia, tendo ação destacada na Batalha de Tuiutí. Em 1869 foi nomeado comandante Geral de Artilharia do Exército em Operações no Paraguai. Possuía as condecorações da Ordem de São Bento de Aviz, Ordem da Rosa, Ordem do Cruzeiro e Medalha de Mérito Militar. Em 1878 foi agraciado com o título de Barão de Itapeví e no ano seguinte promovido a Marechal de Campo.


Comenda da Santa Liga Eucarística
Medalha religiosa, de alumínio, de forma oval, tendo a borda recortada em pequenos semicírculos. No campo central um ostensório, contornando a orla na parte inferior um anjo a cada lado e acima a inscrição "Corte De Amor Y Reparacion Al Smo Sacramento". A medalha na parte central é calada, obedecendo à forma em pequeno semicírculo da orla e das figuras existentes.


Medalha do Bicentenário da Câmara Municipal de Porto Alegre, 1973
Verso: moldura com os dizeres: "Bicentenário da Câmara Municipal de Porto Alegre - 1773-8 de setembro-1973".
Dentro dessa moldura, reprodução da Ponte do Guaíba. Reverso: nominata dos vereadores de 1973.


Distintivo presidente Cruz Vermelha Brasileira
Pertenceu à Odila Gay da Fonseca, nascida em Porto Alegre a 12 de outubro de 1895 e aqui falecida em 20 de julho de 1973. Voltada à assistência social, dedicou-se a inúmeras associações de benemerência. Durante 25 anos foi Presidente da Cruz Vermelha Brasileira. Durante a Segunda Guerra Mundial, à frente da Cruz Vermelha, cooperou com nossos pracinhas e em 1956, com a Batalha de Suez, fazendo funcionar comitês das mais diversas nacionalidades. Por sua atuação, recebeu inúmeras medalhas e condecorações.


Placa de soldado da legalidade
Em 1922, nas eleições para a presidência do RS, Assis Brasil é derrotado por Borges de Medeiros, acusado de fraude eleitoral. Inicia-se o movimento armado: chimangos (situação) contra maragatos (oposição). O governo estadual organiza cinco Brigadas Provisórias, uma em cada região do Estado, sob o comando de Borges e de Emílio Massot.
O conflito inicia-se em janeiro de 1923, com o cerco de Passo Fundo. Caracteriza-se por ações de pequeno porte. Com a interferência do governo federal, o conflito termina ainda em 1923, com o Tratado de Pedras Altas, quando Borges promete não mais concorrer à reeleição. Cumpre a promessa e, em 1928, Getúlio Vargas é eleito presidente do RS.


Medalha comemorativa à chegada do Batalhão de Suez, 1959/1960
 (exibida em dupla mostrando frente e verso)
Esta medalha é comemorativa da volta de soldados gaúchos que serviram nas tropas da ONU, na região do Canal de Suez, no Egito. Em 1956, Egito e Israel entraram em conflito na Zona do Canal de Suez. Após a interferência da ONU, acertou-se o envio de uma "força de paz internacional". O Brasil aceitou participar dessa força, enviando pracinhas de Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Belo Horizonte, que lá ficaram de 1957 a 1967.


Medalha militar uruguaia da Campanha do Paraguai

O governo da República Oriental do Uruguai aderiu ao convênio firmado entre o Império do Brasil e a República do Brasil e a República Argentina, para a cunhagem de uma Medalha Militar Inter-Aliada comemorando os feitos de armas contra o Governo Paraguaio. O Congresso Uruguaio, em 18 de dezembro de 1890, autorizou o Executivo a aderir àquele acordo. Esta medalha era usada do lado esquerdo do peito. Para todos os postos e graduações era do mesmo metal, encimada por um sol, sendo este em ouro para os chefes, em prata para os oficiais e em cobre para os integrantes da tropa.


Medalha da Campanha do Uruguai, 1852

Criada pelo Imperador D. Pedro II, em decreto 932 de 14 de março de 1852, para os que defenderam o Império na Campanha contra Oribe e Rosas, sob o comando do Marechal de Campo Conde de Caxias. Feita de ouro, em duplo diâmetro, para os oficias superiores, de prata para os capitães e subalternos e de uma liga de zinco e antimônio para as praças de pré.


Distintivo de Xerife

Pertencente a Poty Medeiros, que formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Porto Alegre, em 1927. Foi promotor público, chefe de polícia do Estado, deputado estadual por três legislaturas, Secretário de Segurança Pública, Ministro e Presidente do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul. Fez parte de varias instituições culturais e científicas, obtendo várias condecorações por sua atuação.